Não sei se o caminho correcto será este...
Sou mulher e quando vi esta notícia não consegui deixar de sentir que havia ali qualquer coisa que não estava bem. Penso que se tiver que ser uma mulher a suceder a Kofi Annan, assim será independentemente das petições que se façam, e dependendo, sim, daquilo que essa mulher representar e tiver feito.
Claro que sei que algumas das grandes potências referidas na notícia, não põe sequer a hipótese de que o sucessor de Kofi Annan seja uma mulher, por isso mesmo, ser uma mulher. Mas não me parece que seja "pedindo esmolas" com petições (e no caso português, a lei da paridade) que se consiga alguma coisa. Se as mulheres têm que chegar a algum lado não será assim que irão conseguir.
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